Bacon, Warhol, Pollock, Munck, Hockney entre outros,
escondidos no Museu de Arte Contemporânea de Teerã
O Museu de Arte Contemporânea de Teerã (em persa موزه هنرهای معاصر تهران) foi inaugurado em 1977, a partir do acervo adquirido pela imperatriz Farah Pahlavi e a seleção das peças ficou a cargo do arquiteto Kamran Diba, primo de Farah, responsável também pelo projeto do edifício-sede do museu, localizado no Parque Laleh, na capital do país.
O museu possui uma das mais completas, melhores e valiosas coleções de arte ocidental no continente asiático, desde o período do Impressionismo às últimas décadas do século XX, ostentando obras de Jackson Pollock, Francis Bacon, Andy Warhol, Edvard Munch, René Magritte e Mark Rothko.
As peças passaram mais de 30 anos atulhadas no porão do Museu de Arte Contemporânea de Teerã (Tmoca), pegando poeira. Censores do Irã classificaram algumas delas como anti-islâmicas, pornográficas ou excessivamente gays, e elas nunca foram expostas ao público. Outras foram exibidas apenas uma ou duas vezes.
Agora, várias pinturas do acervo estão sendo exibidas pela primeira vez em Teerã, como parte de uma exposição do museu chamada Pop Art & Op Art, com obras de Warhol, David Hockney, Roy Lichtenstein, Victor Vasarely, Richard Hamilton e Jasper Johns.
"Muitas das obras na exposição estão sendo expostas pela primeira vez", disse Hasan Noferesti, diretor de programas artísticos do museu; "O objetivo da exposição é mostrar a evolução desses movimentos artísticos", afirma o diretor.
Mural em uma terra indígena Red, Pollock.
"Duas figuras deitado em uma cama com Atendentes", Triptico de Francis Bacon
Por fim, o museu conserva um amplo conjunto de obras de artistas contemporâneos iranianos, nomeadamente Noreen Motamed. Há também uma coleção de miniaturas persas, datadas a partir do século XVI.
Noreen Motamed
Excelente!!! Parabéns!!!
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