Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón, conhecida apenas como Frida Kahlo (1907-1954).
Frida não sucumbia a outros estilos e era autêntica. Isso a ajudou a criar uma figura forte, que inspirou muitos estilistas ao longo dos anos. Alguns chegaram a dedicar coleções inteiras a ela. Foi o caso da Missoni (Primavera 2015), Valentino (Resort 2015), Moschino (Verão 2012), Kenzo (Inverno 2012), entre outros.
Capa da Revista Vogue
Com curadoria de Teresa Arcq, a exposição revela uma intrincada rede que se formou no México, no início do século passado, tendo como eixo fundamental a figura de Frida Kahlo. A mostra conta com cerca de 100 obras de 16 artistas mulheres, nascidas ou radicadas no México. Cerca de 20 pinturas de Frida serão mostradas pela primeira vez no Brasil, proporcionando um amplo panorama de seu pensamento plástico.
Onde: Instituto Tomie Ohtake - Av. Faria Lima 201 - entrada pela R. Coropés, 88 - Pinheiros - São Paulo
Quando: Até 10 de janeiro de 2016 - de terça a domingo das 11h às 20h - Duas sessões por dia: das 11h às 15h30 (entrada até as 15h); das 16h às 20h (entrada até as 19h).
Quanto: R$10 e R$5 (crianças até 10 anos, cadeirantes e deficientes físicos a entrada é gratuita todos os dias da exposição). Às terças-feiras a entrada é gratuita para todos.
Conversa informal
Vida e obra não se separaram jamais! Frida vivia intensamente cada momento com seu coração afetuoso. Foi uma artista apaixonada pelo que fazia e por isso despertou muitas paixões.
Recordar Frida Kahlo foi um grande prazer, pois tornou possível resgatar aspectos femininos que alimentamos como artistas e como mulheres.
"Casa Azul", "Casa Azul com flores" - acrílica s. tela - Aline Hannun
Objetos em vidro - Clara Marinho
"Intimidade" - encáustica s. tela - Lú Salum
"Vida II" - acrílica e bordado s. tela - Rita Bassan
"Coração de Frida" - mista s. tela - Sandra Scaffide
"Libélula" - acrílica s. tela - Silvia Fischetti
"Frida Kahlo - Auto retrato" - painel de abertura da exposição pintado por todas as artistas - acrílica s. tela.
"O Diário de Frida Kahlo" - Aline Hannun
Poema - Diário da Frida Kahlo
Fala, grita, exala sentimento, cor e dor.
Dor de Amor. Amor Paixão. Paixão Diego.
Viril, egoísta, vaidoso, comunista.
Artista de valor. Pinzón Amor de Frida.
Dor da vida, maior que a dor da morte,
Do corte, da falta de sorte.
Trincada, fadada à dor da Alma,
do Ventre, do Coração.
Em busca de uma Razão?
Para que viver então...
Aline Hannun
Que saudade de Recuèrdame!!!
ResponderExcluirFoi uma exposição especial !